Que o mar vire vinho e os homens tira gosto, que a fonte nunca seque, e que a nossa sogra nunca se chame Esperança, porque Esperança é a última que morre... Que os nossos homens nunca morram viúvos, e que nossos filhos tenham pais ricos e mães gostosas! Que Deus abençoe os homens bonitos, e os feios se tiver tempo... Deus... Eu vos peço sabedoria para entender um homem, amor para perdoá-lo e paciência pelos seus atos, porque Deus, se eu pedir força, eu bato nele até matá-lo. Um brinde... Aos que temos, aos que tivemos e aos que teremos. Um brinde também aos namorados que nos conquistaram, aos trouxas que nos perderam e aos sortudos que ainda vão nos conhecer! Que sempre sobre, que nunca nos falte, e que a gente dê conta de todos! Amém!!!
P.S.: Homens são como um bom vinho. Todos começam como uvas, e é dever da mulher pisoteá-los e mantê-los no escuro até que amadureçam e se tornem uma boa companhia para o jantar.
Transcrição:
Como sabem, para quem anda nas Auto-Estradas, às vezes aparecem
objectos estranhos na mesma, como peças largadas por outros veículos,
objectos de cargas que caiem e até animais... coisa que não deveria
acontecer porque as concessionárias são responsáveis pela manutenção
das mesmas.
Estas situações provocam acidentes e danos nos nossos veículos,
contudo se isto vos acontecer (espero que não) exijam a presença da
brigada de trânsito. Os 'meninos' das Auto-Estradas vão dizer que não
é preciso porque eles tratam de tudo. ! É uma técnica que as
concessionarias estão a utilizar para se livrarem de pagar os danos
causados nos veículos.
No entanto e conforme a Lei 24/2007 a qual define direito dos utentes
nas vias rodoviárias classificadas como Auto-Estradas
Concessionadas... (tendo em atenção o Art.º 12º nº 1 e 2) que vos
mando em anexo, vocês só poderão reclamar o pagamento dos danos à
concessionária se houver participação das autoridades
Por isso se tiverem algum percalço por culpa da concessionária EXIJAM
A PRESENÇA DAS AUTORIDADES POLICIAIS. Não se deixem ir na conversa dos
senhores da assistência os quais foram instruídos para dizerem 'agora
somos nós que tratamos disso e não é preciso a autoridade'. Isto é a
mais pura mentira! Se não chamarem as autoridades eles não são
obrigados a pagar os danos e este é o objectivo deles!
Façam circular este mail pois já nos chega pagar valores absurdos
pelas portagens quanto mais sermos enganados desta maneira!
Atençao eu tenho trinta e um anos e sei que esta tudo doido... mas é para o nosso bem.
Este artigo merece ser lido.
A meia dúzia de lavradores que comercializam directamente os seus produtos e que sobreviveram aos centros comerciais ou às grandes superfícies vai agora ser eliminada sumariamente.
Os proprietários de restaurantes caseiros que sobram, e vivem no mesmo prédio em que trabalham, preparam-se, depois da chegada da fast food, para fechar portas e mudar de vida.
Os cozinheiros que faziam a domicílio pratos e petiscos, a fim de os vender no café ao lado e que resistiram a toneladas de batatas fritas e de gordura reciclada, podem rezar as últimas orações.
Todos os que cozinhavam em casa e forneciam diariamente, aos cafés e restaurantes do bairro, sopas, doces, compotas, rissóis e croquetes, podem sonhar com outros negócios.
Os artesãos que comercializam produtos confeccionados à sua maneira vão ser liquidados.
A solução final vem aí.
Com a lei, as políticas, as polícias, os inspectores, os fiscais, a imprensa e a televisão.
Ninguém, deste velho mundo, sobrará.
Quem não quer funcionar como uma empresa, quem não usa os computadores tão generosamente distribuídos pelo país, quem não aceita as receitas harmonizadas, quem recusa fornecer-se de produtos e matérias-primas industriais e quem não quer ser igual a toda a gente está condenado. Estes exércitos de liquidação são poderosíssimos: têm Estado-maior em Bruxelas e regulam-se pelas directivas europeias elaboradas pelos mais qualificados cientistas do mundo; organizam- se no governo nacional, sob tutela carismática do Ministro da Economia e da Inovação, Manuel Pinho; e agem através do pessoal da ASAE, a organização mais falada e odiada do país, mas certamente a mais amada pelas multinacionais da gordura, pelo cartel da ração e pelos impérios do açúcar.
Em frente à faculdade onde dou aulas, há dois ou três cafés onde os estudantes, nos intervalos, bebem uns copos, conversam, namoram e jogam às cartas ou ao dominó.
Acabou!
É proibido jogar!
Nas esplanadas, a partir de Janeiro, é proibido beber café em chávenas de louça, ou vinho, águas, refrigerantes e cerveja em copos de vidro.
Tem de ser em copos de plástico.
Vender, nas praias ou nas romarias, bolas de Berlim ou pastéis de nata que não sejam industriais e embalados?
Proibido.
Nas feiras e nos mercados, tanto em Lisboa e Porto, como em Vinhais ou Estremoz, os exércitos dos zeladores da nossa saúde e da nossa virtude fazem razias semanais e levam tudo quanto é artesanal: azeitonas, queijos, compotas, pão e enchidos.
Na província, um restaurante artesanal é gerido por uma família que tem, ao lado, a sua horta, donde retira produtos como alfaces, feijão verde, coentros, galinhas e ovos?
Acabou.
É proibido.
Embrulhar castanhas assadas em papel de jornal?
Proibido.
Trazer da terra, na estação, cerejas e morangos?
Proibido.
Usar, na mesa do restaurante, um galheteiro para o azeite e o vinagre é proibido.
Tem de ser garrafas especialmente preparadas.
Vender, no seu restaurante, produtos da sua quinta, azeite e azeitonas, alfaces e tomate, ovos e queijos, acabou.
Está proibido.
Comprar um bolo-rei com fava e brinde porque os miúdos acham graça? Acabou.
É proibido.
Ir a casa buscar duas folhas de alface, um prato de sopa e umas fatias de fiambre para servir uma refeição ligeira a um cliente apressado? Proibido.
Vender bolos, empadas, rissóis, merendas e croquetes caseiros é proibido.
Só industriais.
É proibido ter pão congelado para uma emergência: só em arcas especiais e com fornos de descongelação especiais, aliás caríssimos.
Servir areias, biscoitos, queijinhos de amêndoa e brigadeiros feitos pela vizinha, uma excelente cozinheira que faz isto há trinta anos?
Proibido.
As regras, cujo não cumprimento leva a multas pesadas e ao encerramento do estabelecimento, são tantas que centenas de páginas não chegam para as descrever.
Nas prateleiras, diante das garrafas de Coca-Cola e de vinho tinto tem de haver etiquetas a dizer Coca-Cola e vinho tinto.
Na cozinha, tem de haver uma faca de cor diferente para cada género.
Não pode haver cruzamento de circuitos e de géneros: não se pode cortar cebola na mesma mesa em que se fazem tostas mistas.
No frigorífico, tem de haver sempre uma caixa com uma etiqueta produto não válido, mesmo que esteja vazia.
Cada vez que se corta uma fatia de fiambre ou de queijo para uma sanduíche, tem de se colar uma etiqueta e inscrever a data e a hora dessa operação.
Não se pode guardar pão para, ao fim de vários dias, fazer torradas ou açorda.
Aproveitar outras sobras para confeccionar rissóis ou croquetes? Proibido.
Flores naturais nas mesas ou no balcão?
Proibido.
Têm de ser de plástico, papel ou tecido.
Torneiras de abrir e fechar à mão, como sempre se fizeram?
Proibido.
As torneiras nas cozinhas devem ser de abrir ao pé, ao cotovelo ou com célula fotoeléctrica.
As temperaturas do ambiente, no café, têm de ser medidas duas vezes por dia e devidamente registadas.
As temperaturas dos frigoríficos e das arcas têm de ser medidas três vezes por dia, registadas em folhas especiais e assinadas pelo funcionário certificado.
Usar colheres de pau para cozinhar, tratar da sopa ou dos fritos? Proibido.
Tem de ser de plástico ou de aço.
Cortar tomate, couve, batata e outros legumes?
Sim, pode ser.
Desde que seja com facas de cores diferentes, em locais apropriados das mesas e das bancas, tendo o cuidado de fazer sempre uma etiqueta com a data e a hora do corte.
O dono do restaurante vai de vez em quando abastecer-se aos mercados e leva o seu próprio carro para transportar uns queijos, uns pacotes de leite e uns ovos?
Proibido.
Tem de ser em carros refrigerados.
Tudo isto, como é evidente, para nosso bem.
Para proteger a nossa saúde.
Para modernizar a economia.
Para apostar no futuro.
Para estarmos na linha da frente. E não tenhamos dúvidas: um dia destes, as brigadas vêm, com estas regras, fiscalizar e ordenar as nossas casas.
Para nosso bem, pois claro.
António Barreto
Um fósforo, um bombom, uma chávena de café e um jornal:
Estes quatro elementos fazem parte de uma das melhores histórias sobre
atendimento que conhecemos.
Um homem há horas que guiava e, cansado da estrada, resolveu procurar um hotel ou uma pousada para descansar.
Em poucos minutos, avistou um letreiro luminoso com o nome : Hotel
Quando chegou à recepção, o hall do hotel estava iluminado com luz suave.
Atrás do balcão, uma jovem de rosto alegre saudou-o amavelmente:
"Bem-vindo!"
Três minutos após essa saudação, o hóspede já se encontrava confortavelmente instalado no seu quarto e impressionado com os
procedimentos: tudo muito rápido e prático.
No quarto, uma discreta opulência; uma cama, impecavelmente limpa, uma
lareira, um fósforo apropriado em posição perfeitamente alinhada sobre a lareira, para ser riscado.
Era demais!
Aquele homem que queria um quarto apenas para passar a noite começou a
pensar que estava com sorte.
Mudou de roupa para o jantar (a jovem da recepção fizera o pedido no
momento do registo).
A refeição foi tão deliciosa, como tudo o que tinha experimentado, naquele local, até então.
Assinou a conta e voltou ao quarto.
Fazia frio e ele estava ansioso pelo
fogo da lareira.
Qual não foi a sua surpresa! Alguém se havia antecipado, pois havia um
lindo fogo crepitante na lareira.
A cama estava preparada, os travesseiros arrumados com um bonbom em cima...
Que noite agradável aquela!
Na manhã seguinte, o hóspede acordou com um estranho borbulhar. Saiu da cama para investigar.
Simplesmente uma cafeteira ligada por um temporizador automático, estava a preparar o seu café e, junto um cartão que dizia: "A sua marca predilecta de café. Bom apetite!"
Era mesmo!
Como podiam eles saber esse detalhe?
De repente, lembrou-se: ao jantar tinham-lhe perguntado qual a sua marca preferida de café.
Em seguida, ouviu um leve toque na porta.
Ao abrir, havia um jornal.
"Mas?! É o jornal que costumo ler! Como adivinharam?"
Mais uma vez, lembrou-se de quando se registou: a recepcionista tinha
perguntado qual o jornal ele preferia.
O cliente deixou o hotel encantado e feliz pela sorte de ter ficado num
lugar tão acolhedor.
Mas, o que esse hotel fizera mesmo de especial?
Apenas oferecera um fósforo, um bombom , uma chávena de café e um jornal.
Nunca se falou tanto na relação empresa-cliente como nos dias de hoje.
Milhões são gastos em planos mirabolantes de marketing e, no entanto, o cliente está cada vez mais insatisfeito e mais desconfiado.
Mudam o layout das lojas, pintam as prateleiras, trocam as embalagens, mas esquecem-se das pessoas.
O valor das pequenas coisas conta, e muito.
A valorização do relacionamento com o cliente e fazer com que ele perceba que é um parceiro importante!!!
Esta mensagem vale também para nossas relações pessoais (namoro, amizade, família, casamento, trabalho) enfim pensar no outro como ser humano é sempre uma satisfação para quem dá e para quem recebe .
Seremos muito mais felizes, pois a verdadeira felicidade está nos gestos
mais simples do nosso dia-a-dia que na maioria das vezes passam
despercebidos, mas que custam tanto como por exemplo um simples fósforo em
cima da lareira.
Com o contributo da minha querida amiga " eu" que sempre me da mimos lindos como este.
Querido Fisco:
No nosso casamento, que se realizou no dia ..., estiveram presentes 120 convidados: 89 adultos, 9 crianças e 2 bebés.
A festa teve lugar na Quinta ... do meu padrinho Luís M. que me presenteou a boda (as cópias dos talões do talho, da mercearia e da peixaria seguem em anexo). A minha tia Alzira S., que é costureira, fez-me o vestido e não cobrou nadinha, mas gastei 60€ em tecidos, 34,5€ nas rendas e bordados e 18,75€ em linhas, botões e alfinetes. As meias e as ligas ficaram por 35€, conforme recibos que envio. O noivo usou o fato da Comunhão Solene com umas ligeiras alterações ( a Tia Alzira não cobrou nada).
O meu irmão foi o fotógrafo de serviço. Todas as fotografias foram enviadas aos convidados por e-mail , que imprimirão as que entenderem por sua conta.
Não foi alugada qualquer viatura. Eu fui na Charrete do Sr. José M., que andou comigo ao colo e é como um pai para mim. O Manuel (o noivo) foi de mota: a mota dele que ainda está a acabar de pagar, conforme se comprova com documento.
As flores foram todas do jardim da minha avó Margarida e a minha prima Mariana F. que é uma moça muito prendada fez os arranjos.
A animação da festa esteve a cargo do irmão e dos primos do Manuel, que têm uma banda - os 'Sempr'Abrir' que merecem ter sucesso.
Não pudemos aceitar nenhum dos presentes, uma vez que não vinham acompanhados dos recibos.
Maria Julieta Silva Chibo
Manuel António Sousa Chibo
Lista de programas de hackers para invadir o seu computador |
FRASES QUE O POVO DIZ... |
O que é tolerância zero? O que gera a tolerância zero? Tolerância zero
ou intolerância? Como você percebe que está presente na sua vida? O
que fazer para dissipa-la?
Para responder a essas perguntas, primeiro precisamos focar no seu
causador e vítima: o ser humano.
Se observarmos o ser humano, veremos um universo em funcionamento – um
microcosmo. Cada órgão de seu corpo funciona de forma autônoma, mas
interdependente dos demais. Se, por qualquer motivo, um órgão sofre
algum mal, afetará também os outros órgãos, comprometendo o
funcionamento do todo. Mesmo que agentes imunológicos tentem resolver
o problema, se não forem fortes o suficiente, pouco a pouco todo o
sistema orgânico do indivíduo sucumbirá.
Podemos perceber o mesmo processo dentro do universo no qual o homem
está inserido - a sociedade humana - numa escala de tempo e
conseqüências proporcionais, com suas atitudes sendo agentes ativos da
qualidade da própria vida e das dos outros, e, conseqüentemente, de
suas relações.
Uma pessoa do tipo "tolerância zero" gera em seu meio certo mal estar
e por esta razão, as pessoas à sua volta também se sentirão mais
indispostas a atendê-la e se relacionar amistosamente com ela, e, como
que contaminados por um vírus – pouco a pouco – todos se colocarão
indispostos uns com os outros, estabelecendo a "dinâmica" específica
nas suas relações do tipo "tolerância zero".
Essas pessoas sairão de seus ambientes familiares, irão para outros
ambientes levando consigo essa indisposição. Teremos, assim, uma rede
de relacionamentos intolerantes que apenas tende a crescer e onde a
intolerância tudo contamina e acaba se instalando.
A intolerância é a dificuldade de uma pessoa aceitar o outro como este
é, simplesmente porque pensa ou sente diferente de si próprio.
Como psicóloga e psicoterapeuta, acredito que tudo começa de dentro
para fora, de dentro do indivíduo para seu ambiente e suas relações. A
intolerância se desenvolve dentro da pessoa intolerante, porque, na
realidade, existe uma grande dificuldade de auto-aceitação, oriunda de
uma baixa auto-estima.
Mesmo quando a pessoa intolerante é o outro e você sofra a
intolerância deste outro, você o atraiu. Por que? É bem provável que
você tenha o "imã" da falta de aceitação para ser "alvo" da
intolerância alheia.
A dificuldade de auto-aceitar-se - auto-acolher-se - como diferente e
único gera dificuldade de também aceitar o outro em sua diferença.
Isso acontece como mecanismo reativo de defesa, ou seja, a pessoa
defende-se da própria dificuldade através da intolerância ao outro,
mas, de verdade, a maior dificuldade está em tolerar-se, em
aceitar-se.
Quando não se aceita qualquer diferença, seja uma limitação ou uma
opinião diferente, a pessoa se coloca como "eu estou certo, você está
errado", pois, na verdade, tem medo de estar errado (normalmente isto
é um processo inconsciente). Teremos aqui um clima de guerra.
Guardando as devidas proporções, encontramos este clima de guerra, às
vezes, até mesmo numa simples discussão (que não é nada simples!),
pois a intolerância leva a relações constantes de conflitos e, afinal,
o outro é sempre o oponente.
Na intolerância não há cooperação.
Na intolerância não há amizade.
Na intolerância não há paz nem amor presentes.
Na intolerância há uma constante irritabilidade e indisposição de
ouvir e aceitar o outro.
Nem sempre é explícito o comportamento do tipo "tolerância zero".
Às vezes, percebemos em pequenos gestos e olhares a indisposição e a
irritabilidade. Às vezes, a pessoa intolerante inverte, jogando para o
outro a sua indisposição e incapacidade à cooperação chamando-o de
egoísta ou folgado, por exemplo, numa tentativa de impedir que o outro
o requisite ou se recuse a cooperar consigo.
A forma de se dissipar a intolerância do planeta Terra, a meu ver,
começa pelo individual. Cada um fazendo a sua parte. Primeiramente,
gerando auto-amor e auto-aceitação reais. Em seguida,
conscientizando-se que o outro é o outro - outra pessoa - diferente e
separado de si, mas ser humano como você, que merece seu amor e
aceitação por ser o ser humano que é.
Sempre friso que aceitar não significa concordar! E tem mais:
discordar não significa ser intolerante.
A partir dessas premissas podemos concluir que todos nós – seres vivos
– temos direito a um lugar no universo e que há lugar para todos.
Portanto, você pode começar – hoje, agora – a praticar a tolerância,
começando consigo mesmo, através do auto-amor e da auto-aceitação.
Como?
Eu digo que se deve começar pelas situações e coisas mais banais, mais
simples, da própria vida. Comece parando de se pressionar com os
diversos "deveria" e com todos os "tem que" auto-impostos; e, em
seguida, tire todos os "deveria" e os "tem que" das suas relações. Vá
tirando aos poucos todas as condições – porque no Amor (e no
Auto-amor) não há condições; o Amor é criativo, construtivo: ou se ama
ou não se ama.
Por não ser possível mensurar o Amor, não importa a quantidade, o que
vale é a qualidade. Eis a força para dissipar todo o mal provocado
pela intolerância: o Amor (por si e pelo outro).
Desconheço o Autor
Mas agradeço de coraçao a minha amiga que me enviou este texto por mail.
Bigada Mana querida.
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para melhor o controlar.
Pergunta: Qual é a mais correta definição de Globalização?
Resposta: Morte da Princesa Diana.
Pergunta: Por quê?
Resposta: Uma princesa inglesa com um namorado egípcio, tem um acidente
de carro dentro de um túnel francês, num carro alemão com motor
holandês , conduzido por um belga, bêbado de whisky escocês, que era
seguido por paparazzis italianos, em motos japonesas; a princesa foi
tratada por um médico americano, que usou medicamentos brasileiros.
E isto é enviado a você por um brasileiro, usando tecnologia americana
(Bill Gates), e, provavelmente, você está lendo isso em um computador
genérico que usa chips feitos em Taiwan, e num monitor coreano montado
por trabalhadores de Bangladesh, numa fábrica de Singapura,
transportado em caminhões conduzidos por indianos, roubados por
indonésios, descarregados por pescadores sicilianos, reempacotados por
mexicanos e, finalmente, vendido a você por árabes, através de uma
conexão paraguaia.
Isto é, caro(a)s amigo(a)s, GLOBALIZAÇÃO!!
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